quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Quanto mais distante daquilo que pensa ser, tão perto permanece da essência do ser. Ao aproximar do que pensa não ser, o ser se liberta. E recria-se arte. Quanto mais perto estamos do que devemos ser, mais prisioneiros da distância, da essência, do que somos. O vazio da manhã clara afugenta o inexato do dia.

Um comentário:

  1. lindo!!!
    às vezes colocamos uma nuvem tão densa entre nós e a nossa essência que nem percebemos que era só uma neblinazinha...muito fácil de transpor,sem "ter que", ou "dever" transpor...apenas deixar o dia amanhecer com a claridade que ele trouxer, não é?

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eu não sonhei, sonhei.