quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
O Chico, um amigo dos tempos da fflch, escreveu um poema sobre o que escrevo,
fiquei feliz e surpresa. na primeira vez que li, nem olhei direito, fiquei tímida, depois consegui olhar melhor, e agora compartilho com os leitores daqui o olhar poético do Chico, um amigo do para sempre.
ler aqui.
fiquei feliz e surpresa. na primeira vez que li, nem olhei direito, fiquei tímida, depois consegui olhar melhor, e agora compartilho com os leitores daqui o olhar poético do Chico, um amigo do para sempre.
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sábado, 19 de maio de 2012
bricoler
i, o trem
ela morava beirando uma passagem de trem. neblina não faltava. se acostumou com os horários de apitos movediços. desexistiu as estações. somente
imaginava dormia embalada pelo prateado dos trilhos e sonhava com o cintilante da cidade formado de movimento
do trem.
com o movimento. sonhava as estações. mas via homens subindo no meio do caminho. andarilhos ou forasteiros, não sei. se acostumava de adeus, talvez sim
com os olhos me ocorreu uma mulher passeando pelos cilhos do trem. movida a barrigas grávidas.
ii, a estação
a mulher acalmava a cidade com as cores. passava seus cabelos tingindo as bordas que horizontavam a cidade. a cidade. a cidade.
eram as bordas tingidas de amanhecer. a mulher. a mulher era o cabelo a procurar a cidade.
curar.
iii, as conchas
das imagens o pensamento que debruçam palavras no mar. elas dormem amanhãs.
terça-feira, 8 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
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