“o mundo e o eu, a luz e o fogo, distinguem-se nitidamente e, apesar disso, nunca se tornam definitivamente alheios um ao outro, porque o fogo é a alma de toda a luz e todo o fogo se veste de luz. Assim não há um único ato da alma que não adquira plena significação e não venha a finalizar nesta dualidade: perfeito no seu sentido e perfeito para os sentidos: perfeito porque o seu agir se destaca dela e porque, tornado autônomo encontra o seu próprio sentido e o traça como que em círculo à sua volta.”
*lukács, 1962, p. 27
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
poema para o pedro ler daqui 20 anos -
filho,
os anos, entrados,
vividos
me ensinaram a amar o tempo
e a significar o silêncio.
ps. parabéns, sempre. (e não vou esquecer da chuteira de futebol de salão, sem cravos (flor?), de qualquer cor, menos rosa - (flor?). rs. amo você.
(hoje o pedro faz 12 anos.)
os anos, entrados,
vividos
me ensinaram a amar o tempo
e a significar o silêncio.
ps. parabéns, sempre. (e não vou esquecer da chuteira de futebol de salão, sem cravos (flor?), de qualquer cor, menos rosa - (flor?). rs. amo você.
(hoje o pedro faz 12 anos.)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
na casa o que mais machuca
é o som das paredes
a suspirar.
no choro o que mais preciso
é o fino das paredes
a transpassar
das estradas o que restam
são:
1. o cansaço dos pés;
2. o que esqueci no encanto do sono;
3. a leveza da vida que respira no corpo;
4 e, por fim, aqueles lacinhos feitos de lã, que hoje servem de chaveiro esquecido (junto a chave que você ainda olha, pendurada na sala daquela casa velha,)
é o som das paredes
a suspirar.
no choro o que mais preciso
é o fino das paredes
a transpassar
das estradas o que restam
são:
1. o cansaço dos pés;
2. o que esqueci no encanto do sono;
3. a leveza da vida que respira no corpo;
4 e, por fim, aqueles lacinhos feitos de lã, que hoje servem de chaveiro esquecido (junto a chave que você ainda olha, pendurada na sala daquela casa velha,)
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