"Asas cortadas
Meu pai desenhava pássaros,
Os pássaros que eu pedia,
Mas seu filho não mais pede
Os pássaros de outos dias!
Meu pai não mais é
O mesmo pai de tantos dias,
E seu filho, sem fé,
Já não traz mais alegria!
Não há imagem, não há voz
Meu pai procura pela sala,
Procura filho que se cala
Entre tantas sepulturas,O filho ora, procura qual a sua,chora por deixá-lo a sós..."Chico
Era uma vez um amigo que todo dia me entregava uma poesia. Durante quatro anos isso ele fazia. Eu lia conversávamos sobre as minhas dúvidas e rebeldias pois eu não as escrevia. Guardava sempre no meio do livro/caderno da hora. Hoje em um baú de amarelados papéis... são meus alimentos, tracinha que sou... sodade do cê, bandono meu!!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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esse meu poeminha é tão fraquinho, tracinha! chico.
ResponderExcluiré da fraquejura dele que gosto... amigo!!
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