quinta-feira, 18 de março de 2010

quando um menino me convidou pra escrever um livro...

Foi até o quarto. Em suas mãos (bem aqui pode escolher o que vai ser..amor)o rascunho da carta que havia enviado meses atrás (quero ver como você vai resolver isso: se você enviou a carta, como ela pode estar com você? Foi um e-mail, então tem que explicar) : o senhor me permite?: ou então, ...a carta que voltou por erro de endereço. e surpreendentemente Felipe a escreveu, respondendo algo que não leu. ERRO DO CORREIO, QUE TAL?:: SABE QUE DESCOBRIRAM A PENICILINA POR ERRO NA PESQUISA, a propósito no capítulo anterior eu disse que ela não sabia se ele existia mesmo. e você me contradisse dizendo que eles se conheciam há algum tempo. o que faremos? me responde logo estou curiosa...Uai, sô, eles se conheceram ainda meninos no colégio, mas ela nem se lembrava mais dele, ela era péssima obervadora, nem reparou naquele menino que vivia babando por ela...mas você está certa, eu estou preso aos modelos convencionais de história em que tudo tem que obedecer uma lógica, esqueci que isso aqui é um sonho. e qual será? responde homê. uai, sô, eu fico com a primeira mesmo, a do rascunho, mas é você que manda, muié. nó, nós estamos avacalhando o texto todo, vamos deixar isso? ah! gostei do seu texto o amor de que mata, eu poderia usá-lo algum dia, não tenho nada em mente, mas gostei, talvez sirva para algum trabalho. você se importa? eu falo que é de uma renomada antropóloga...

(Felipe, dani. agora ele tem blog: a aventura do pensamento.)

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eu não sonhei, sonhei.