Esqueço. Azul mente quando adormeço. Desapareço, porque falto nos lugares e horas marcadas.
Adoeço. E perco a memória por entre os medos. Sim, encontro nas ruas perdidas de algum começo. Solicito endereço.
Pré-medito. Te como por entrelaços, desapareço. Ampulheto.
Tempo. Dou tempo, lavo o tempo, escorro o tempo. No brilho da louça lavada solta por entre a peneira. da varanda da casa da minha vó. Memoro.
Atraso. Só chego na hora certeza na rotina de um Pedro.
Adoeço. E perco a memória por entre os medos. Sim, encontro nas ruas perdidas de algum começo. Solicito endereço.
Pré-medito. Te como por entrelaços, desapareço. Ampulheto.
Tempo. Dou tempo, lavo o tempo, escorro o tempo. No brilho da louça lavada solta por entre a peneira. da varanda da casa da minha vó. Memoro.
Atraso. Só chego na hora certeza na rotina de um Pedro.
Comentário encomentado:
ResponderExcluir"lavo o tempo, escorro o tempo." Podia continuar assim: refogo o tempo, ponho água no tempo, ponho tempero no tempo e depois o como com feijão.
Poesia caseira, cheia de danielicia.
(a)gente se ama, mas não era pra eu contar, desculpa, dani.
fiquei vermelha com o tempo. igual caipira caseira!!
ResponderExcluirmsn:
ResponderExcluirPode falar sacanagem aqui?
no lindo dia de verão que der: nome, sobreeonome; endereço; estado civil; rg; dna do papaguaio uruguaio; e tudo registrado no cartório do seu Agenor, pode! entendeu?!
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