terça-feira, 10 de novembro de 2009

céu de hoje.

lápis vermelho na mão,
a corrigir os trilhos nos vãos.
lapido-me em rascunho apagado de tempo, incerto o correto que quero de nós.
leve de imprecisões,
digitais impressas de fogo: suor amargo que caminha a fé pela pele
salgada do dia de sol (;)
trabalho; cansaço de horas passadas a marcar o tempo ponto
expio-me no amanhã: Cuido-te de ontem: hoje.

Um comentário:

  1. como o tempo se mistura no céu de hoje,
    no lápis vermelho, na nossa percepção.

    e a busca por cuidado.

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eu não sonhei, sonhei.