Hoje: sinto o cheiro do dia.
A noite apagou a dura pena
da melancolia.
Regresso ao amanhã
de um ontem futuro.
presente no som do entardecer.
de uma manhã crepúsculo.
Dá para acontecer qualquer coisa com o que (des)construí.
Viver é bom
morrer é para poucos.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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dani, querida, seus versos dão força a uma poesia-expressão de nossa alma. eu gosto disso. me incomoda aquela opinião dos concretistas, de que certo tipo de poesia está morta. sua poesia visual, eletrônica, tem um quê do amor que nos parte em dois e, dessa di-visão, brotam versos muito lindos, dani!!! quisera eu ter grana e seria seu editor, seu mecenas. tudo muito lindo, muito você. chico
ResponderExcluirBelas palavras: necessárias, encontradas, certas. As vezes ácidas, as vezes puras, ingênuas porém FORTES !
ResponderExcluirGosto disso.
Caio S.
Amigo...
ResponderExcluirOutro dia li um artigo em que uma escritora, livros publicados e tudo mais, se irritava com uma pergunta comum que lhes faziam: - "Sobre o que escreve?' e irritada ficava mais ainda com o fato de existir tanta gente querendo escrever: blogs, livros e afins. Acho que escritores, aqueles da tão/tal lingua culta devem se irritar com isso, tipo os médicos que se irritam com curandeiros, receitas caseiras, chazinho de vó, etc. Nunca escrevi a não ser o r.estritamente necessário. Escrever sempre foi um sofrimento. Escrever o desnecessário em blogs, para irritar escritores de lingua culta, é mto recente. E tenho me divertido mto lendo...Porque a idéia (com acento)ou melhor a principal pergunta que faço é...por que escrevo?
Obrigada...chico!!
bjs
dani