lavapés com sal e alecrim
no só nosso silêncio
de fábricas de sonhos de argila
sob um céu dolor
amanhecer
:tricotar pedaços de nuvens aprendiz
entrelaços de peixinhos
com lãs coloridas
saudade do passarinho frágil
que nos ensinou a despedida
e no fim de tarde:
observar aviões desenhados de vontades
brincar de não ser, e
ser o que somos sem medo.
amar do tamanho do céu
quantas vezes?
quatrocentas trilhões quadrilhões de vezes...
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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eu não sonhei, sonhei.