domingo, 1 de agosto de 2010

bom dia dani


tô te escrevendo pra dizer que editei as imagens que fizemos na usina. da video dança. do texto da hilda. da pati, tão linda, bailarina. aproveitei as suas imagens.

aquelas que pegou entre as portas, ruínas, os sapatos, os passos. utilizei pra compor uma das mulheres, das quatro hitórias que construí. o jeito de andar

a de sapato alto, vermelho,

a bailariana

a descalça

e a das suas imagens tremidas entre-portas andando como se morresse - quase fantasma.


um bjo

deo

2 comentários:

  1. Dani, boa noite

    voltei aqui porque todo dia eu vejo e revejo a nossa obra e aquelas imagens suas trazem sentimentos meus.

    A mulher que me ajudou a criar é etérea, é a lasca das paredes, é o ar que círcula pela casa esquecida e cada fragmento das historias que ecoam por lá.

    É tão assustadoramente engraçado que concebemos o abstrato. Já me peguei andando com ela pelos comodos silênciosos e... e ela não existe?

    Me perdi nos passos,
    me perdi nas pernas,
    minhas perdas.
    Lá eu vagava procurando...



    um bjo

    Deo

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  2. deo, querido,
    "eteréa" pra mim é uma palavra por demais difícil. longe do meu vocabulário.

    mas eu entendo o que diz.

    embora não entenda a maioria dos textos por aí...

    deu tiltiu...
    zera a mente. iiiiiiiii

    eu e a pá fomos no engenho domingo. fiquei preocupada com a tua dor e cabeça. pensei que pudesse ser algo relacionado ao video.
    .
    .
    .
    coreografamos parte do poema.
    depois caímos no samba, saurausamba, uma roda na beira do rio piracicaba.

    que pena que não foi
    sentimos falta, amigo.

    bjos

    dani

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eu não sonhei, sonhei.