a primavera, fim dela,
de Brasília
tem flores de mato
tão simples
tão belo
coloridas
o centro de campinas me sufoca
e a rodoviária é tão branca
e tudo anda tão limpo
eu vi tanques de guerra
no céu de Brasília
um dia antes do rio, as nuvens de Brasília formatavam os
tanques das guerras do rio, fotografei pra você crer. viu?
de dentro do palácio, através do vidro, eu vi no céu de Brasília -
(eu não sei dizer Brasília sem dizer Brasília.)
a invasão de um rio
e naquela sexta-feira retrasada
minhas mãos fizeram, ah, mais fizeram, amor por você. pode colocar com também se quiser.
crê?
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bom! Se o problema das atualizações não se resolve, coloquei teu link na barra de favoritos... Não vou ficar sem te ler mais não moça!
ResponderExcluirBeijo de Luz!
Queria escrever assim, solto, sem no entanto perder o rumo. Quem sabe em outra encadernação a natureza me seja mais favoravel...rsss
ResponderExcluirGostei.
É isso aí.
Bjs
aquela cantiga...
ResponderExcluir"esquecidos ficam todos sem saber..."
o melhor de tudo
lago do lado errado.
há certo?