quinta-feira, 28 de maio de 2009

Um dia.

terminei a leitura de um livro. Não retive nada dele em mim, sublime, imensamente maior (do) que eu. Olho para ele como uma menina de nove anos, que faz anotações de palavras difíceis ao lado da história. Hoje já consigo escrever Shakespeare sem esquecer nenhuma letrinha. Prazer, o meu, poder sentir tão profundamente algo tão distante. Ajeitei o livro na estante como se guardasse um tesouro. E não fui capaz de evitar um pensamento: espero que o Pedro leia um dia. Então.(... já elaboro um mapa do tesouro... jogarei dentro de um baú em algum lugar perdido. Quem sabe daqui há alguns anos ele... entre uma busca e outra e com alguns mapas na mão, o encontre e fique rico,)...

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eu não sonhei, sonhei.