quarta-feira, 29 de maio de 2013

museo, rodin
 
 
 
 
 
 
 
1. Ao longe
Na pele sente

[as palavras diziam
de uma pele que os poros explodiam um oceano]

Reflexos da sua presença
No olhar distante

[e os olhos navegavam
... reflexos de estrelas]

No meu peito repousa
[deita de silêncios no meu coração]
 
 
 
fotografia: andando pelo museo, no jardim,  além das obras do rodin, e, da camille, meu olhar ficou absorvido pelas pedrinhas no chão. esculpidas de tempo.

2 comentários:

  1. é assim a pele: desenho irregular de todas as florescências e negritudes, luz e, sombras em viagem por oceano menor.

    abraço, dani!

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eu não sonhei, sonhei.