quarta-feira, 14 de março de 2012

deito minhas dúvidas
no silêncio das areias
o que há de mais profundo

 transparência das águas

8 comentários:

  1. e o fundo se faz raso, sem fazer caso. é assim o homem: transparência líquida como uma magnólia, ainda que triste.

    beijo, dani!

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  2. obrigada, jorge
    por escrever aqui.

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  3. há letras que respiram sob a pele. sangro.

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  4. talvez seja o silêncio nossa única certeza ante a idolatria das dúvidas.

    prazer relê-la e ser-te lido.

    beijo.

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  5. silêncio é preciso e nada mais.

    cerzir com linhas de horizontes o s ontens que não sonhei.

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  6. que lindas e calmas palavras, este tipo de escrita coloca por terra certas verborragias...gostei muito.

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eu não sonhei, sonhei.