sexta-feira, 9 de setembro de 2011

 gosto da desordem de um jardim esquecido. de plantas rasteiras que crescem livres porque a chuva existe e é de todos. das sombras das flores sem nomes que os  olhos não enxergam. do carrapicho que grudou em mim e me ensinou aramaico, algo que aprendi em amor. 


(11-02-11 - esta escrevi junto com a Joyce também.)

3 comentários:

  1. aquilo que não tem nome vira infinito dentro de nós...

    coisa linda dani!
    beijo!
    p.s: de quem é o desenho acima?

    ResponderExcluir
  2. qual um fragmento de Jorge Luis Borges,
    que me perdoem, ele ou vocês. hehehe

    ResponderExcluir

eu não sonhei, sonhei.