Ontem eu estava muito cansada. Exausta eu diria. Fiz uma busca no Google sobre sindicatos e história do Brasil. Como não encontrei nada que realmente valesse a pena resolvi buscar um nome que é referência neste assunto: Maria Célia Paoli. Eis que dei de cara com um blog. No senso sociais. Bom, passei algum tempo rindo à toa. Na verdade gargalhando. Meu cansaço passou e minha energia renovou-se. Relembrei algumas coisas, fatos, pessoas, histórias, lugares que fizeram e fazem muito bem para mim. Deixo a dica. Vale uma chegada lá. No senso sociais. (http://www.nosensosociais.blogspot.com/)
As coisas continuam as mesmas desde a chuva de verão que destruiu o teto de vidro da biblioteca das sociais. E nós, alunos e professores, passamos horas retirando os livros numa brincadeira triste que parecia ação de ajuda humanitária retirando alimentos de caminhões para levar aos pobres e necessitados. Depois os meses de secagem. Todos os livros abertos e ventiladores ligados o que deixou a biblioteca fria. Nessa ocasião a graduação tinha o mesmo tom. E as aulas de etnologia indígena brasileira eram tão odiadas quanto as aulas de etnologia áfrica subsaara. E eu era freqüentadora assídua das duas tanto que virei piada. Quando perguntava: - por que não fui a esse lugar com vocês? o coro cruel de amig@s dizia: ‘ah..estava assistindo aula da Dominique, o totem do dep. de antropologia.’ Eu suspirava - Ai eu adoro a Dominique. Após leitura constatei: as professoras do dep de antropologia continuam com um gosto duvidoso para moda ‘faxion’. Os professores do dep. de política ainda são os maiores fura-greves da história acadêmica do mundo. E ainda existem disciplinas que não existem. E créditos fantasmas. Os ‘prof.dr.’ e os ‘pós-doc’ continuam odiando a graduação. A Maria Arminda, intrinsecamente falando, continua um luxo. a prof em questão era conhecida por Barbie Marx, e isso prejudicou minha formação acadêmica. como ser aluna da maior perua de sampa na disciplina mais séria e importante (para uma ultrapassada estudante de ciências socias) sociologia III - MARX - ai, contradição, pura... E o super ‘gabi cohn’ continua fazendo até eu me matricular em política clássica, eca!!!! – de hoje em diante esse é meu blog de auto-ajuda. enfim muita gente nova mas as mesmas ideias.
As coisas continuam as mesmas desde a chuva de verão que destruiu o teto de vidro da biblioteca das sociais. E nós, alunos e professores, passamos horas retirando os livros numa brincadeira triste que parecia ação de ajuda humanitária retirando alimentos de caminhões para levar aos pobres e necessitados. Depois os meses de secagem. Todos os livros abertos e ventiladores ligados o que deixou a biblioteca fria. Nessa ocasião a graduação tinha o mesmo tom. E as aulas de etnologia indígena brasileira eram tão odiadas quanto as aulas de etnologia áfrica subsaara. E eu era freqüentadora assídua das duas tanto que virei piada. Quando perguntava: - por que não fui a esse lugar com vocês? o coro cruel de amig@s dizia: ‘ah..estava assistindo aula da Dominique, o totem do dep. de antropologia.’ Eu suspirava - Ai eu adoro a Dominique. Após leitura constatei: as professoras do dep de antropologia continuam com um gosto duvidoso para moda ‘faxion’. Os professores do dep. de política ainda são os maiores fura-greves da história acadêmica do mundo. E ainda existem disciplinas que não existem. E créditos fantasmas. Os ‘prof.dr.’ e os ‘pós-doc’ continuam odiando a graduação. A Maria Arminda, intrinsecamente falando, continua um luxo. a prof em questão era conhecida por Barbie Marx, e isso prejudicou minha formação acadêmica. como ser aluna da maior perua de sampa na disciplina mais séria e importante (para uma ultrapassada estudante de ciências socias) sociologia III - MARX - ai, contradição, pura... E o super ‘gabi cohn’ continua fazendo até eu me matricular em política clássica, eca!!!! – de hoje em diante esse é meu blog de auto-ajuda. enfim muita gente nova mas as mesmas ideias.
Obrigada pelo link, nobre colega! Pena q o nosso No Senso Sociais andou com um humor tão pesado durante a greve... Ah, Barbie Marx! Hahahahaha...
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