Uma sensação de me aceitar tão forte. De saber-me, assim defeito, algumas coisas, mais ou menos, que se perde(m), e acho, no meio daquilo que sou. E ainda assim me aceitar. E tanta lucidez do mundo, das pessoas. da minha vida, pequena. Da rotina. Da minha vida só. Que pode acabar ali, na esquina, e só. Como se eu tivesse tomado uma injeção de qualquer coisa que me deixasse leve, como se eu desse adeus pro sonhar e ainda asssim continuasse viva. E lúcida. De uma certeza que não carrega as costas. Uma certeza que a gente só sente.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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muito lindo, dani!
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