Seu nome: Daniela
Idade: 34 (33?). 34..
Atividade: socióloga, um projeto de...
Profissão: poeta, hoje todo mundo pode ser poeta, ave! depois que invetaram o verso livre todo mundo é poeta, até a Daniela
A história:
Atividade: socióloga, um projeto de...
Profissão: poeta, hoje todo mundo pode ser poeta, ave! depois que invetaram o verso livre todo mundo é poeta, até a Daniela
A história:
Não se poderia dizer que fora um história alegre, nem tão pouco triste. No final das contas, ela achou que seria melhor não ter acontecido nada. Mas como já tinha acontecido: convinha mais aceitar os fatos. este é você. minha história é só uma história, sem grande importância. que se junta a outras histórias.
Para os que duvidam, ela já foi menina, já teve vida de menina. já. ainda sou.
Hoje tem traços de mulher, marcas sinuosas do tempo. e adoro tê-las, ou será que elas que me tem?,
Mas ainda usa presilhas delicadas no cabelo, tic-tac.
E tem um terno vermelho, e a força de uma bala, embrulhada em papel. e uma gargalhada desafinada (mentira, afinadinha).
O que eu mais gostava era quando nos olhávamos de ralance, assim, sem querer olhar e ríamos por um motivo que nem eu e ela sabíamos qual. E ela ali me vendo, eu me sentindo nu, tão fora de uma proteção, tão sem máscara, sem graça, insosso...um homem apenas...sem um outro personagem...eu!, foi muito bom te conhecer, felipe. [porque você passa uma coisa de acreditar, e poder ser, sem medo] (ufa! algo de bom).
A angústia e o medo de dizer as palavras tortas. eu não senti isso. eu sou eu rasgada...(MENTIRA! vc não é rasgada nem aqui nem na china, cheia de subterfúgios)...não quero te atrasar.
O dia que a gente mais quer chega e depois vai embora levando com ele alguma coisa de nós. o tempo cura.
As mãos ficam vazias e a gente se pergunta, pergunta criança:
Como será o amanhã?; está se perguntando?, eu não tenho expectativas. só quero minha vida inteira, e com ressalvas, ela pequena e rotineira. Amém!
Para os que duvidam, ela já foi menina, já teve vida de menina. já. ainda sou.
Hoje tem traços de mulher, marcas sinuosas do tempo. e adoro tê-las, ou será que elas que me tem?,
Mas ainda usa presilhas delicadas no cabelo, tic-tac.
E tem um terno vermelho, e a força de uma bala, embrulhada em papel. e uma gargalhada desafinada (mentira, afinadinha).
O que eu mais gostava era quando nos olhávamos de ralance, assim, sem querer olhar e ríamos por um motivo que nem eu e ela sabíamos qual. E ela ali me vendo, eu me sentindo nu, tão fora de uma proteção, tão sem máscara, sem graça, insosso...um homem apenas...sem um outro personagem...eu!, foi muito bom te conhecer, felipe. [porque você passa uma coisa de acreditar, e poder ser, sem medo] (ufa! algo de bom).
A angústia e o medo de dizer as palavras tortas. eu não senti isso. eu sou eu rasgada...(MENTIRA! vc não é rasgada nem aqui nem na china, cheia de subterfúgios)...não quero te atrasar.
O dia que a gente mais quer chega e depois vai embora levando com ele alguma coisa de nós. o tempo cura.
As mãos ficam vazias e a gente se pergunta, pergunta criança:
Como será o amanhã?; está se perguntando?, eu não tenho expectativas. só quero minha vida inteira, e com ressalvas, ela pequena e rotineira. Amém!
felipe, dani
resumindo: a dani é lilás.
ResponderExcluirmuito legal esse "bate bola"! dani, vc é uma danada mesmo!
ResponderExcluirbeijão
fazia um tempo que não lia,
ResponderExcluircomo é bom ler mais.
Adorei! Gostei tanto que virei seguidora do blog.
ResponderExcluirTe convido para conhecer o Construtora de Palavras.
http://www.construtoradepalavras.com.br
Bj