domingo, 14 de março de 2010

(caminho pra bauru, uma parada na estrada, não lembro o nome)
As estradas do interior
Em paisagens uniformes no meu olhar
Cercadas de cana. borrada(s) de lama

nossa cama,
(meus ossos olham) reflexo do espelho, do olho,
De folhagens que estampam o azul do céu.

céu estampado de branco.
em Frestas De vento melado


Passam pela janela
Tudo chega sem por quê
ao meu olho..
e o cachorro branco , meu, foi jogado no lago,
enterrado
meu sonho...

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eu não sonhei, sonhei.