na boca dele – “tá, pausa, tá, pausa elevada, tá, mais uma pausa ríspida, tá...”
uma verdade sem fim
os livros empilhados os medos doutorados
e olhos com a profundeza da abelha
queria te dizer na cor deste fruto:
- “não sei onde fica a Armênia”
da ardência que escorre do nariz
enquanto não te olho
a certeza que vez ou outra ela se esquece:
que a vida goteja um mar (...)
e a precisão que faz os dedos, teus, alivia,
a insignificância
tradução de um poema que nunca foi escrito
(e produz folhas que serão comidas pra virar sedas)
- “só me come, amor.”
dani,rsrs
ResponderExcluira armenia a gente acha com a boca. lindo guria
com molho? risos
ResponderExcluirgostei do poema!
besos
Dani, eu passo aqui e leio, leio...e tenho vontade de comer os poemas todos...
ResponderExcluirdia desses o bispo filho disse, sobre um comentário que eu fiz, que eu devo ser assim algo sinestésica, vai ver é isso, meu gostar passa pela boca...rs
beijão pra ti!