(foto - net)
*
do trem da cris
a janela
e o horizonte
que me apita
**
dessa vávula que me escapa
na vertigem vermelha
da dúvida:
tuas perguntas são:
***
a fragilidade de te ouvir -
onde um pássaro doído
num galho fino de medroso
esqueceu das asas
para quando amanhece a imensidão
das tuas palavras
que como bolhas de sabão, despertam
sonhos. Sinto cócegas. Bato em revoada.
A cor dada sente cócegas: sorriso arco-íris entre as bolhas de emoção.
ResponderExcluirBeijo em ti.
viagens, respirações e [in]quietações plurais. dani e cris em aliteração alada!
ResponderExcluirbeijo a ambas as mãos de tinta!
Dani, que lindo... cada vez gosto mais desse dialogismo da internet, os poemas mais belos são os que dialogam com nossos espelhos.
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