É. Ficou bonita. Eu gostei. E mais, curti a maneira que ela aprovou o “composé”,
é assim que diz?, é Francês? – Paris deve deslumbrar. E aqueles nomes que usam: erudito, culto, para designar pessoas, eruditas e cultas. Em francês deve ficar lindo.
Bom, voltando ao tema: de fato gostei. Me senti presente. Como árvore. Da raiz ao tronco. Você gosta delas mesmo, né?... Já é a segunda vez que compõem, com elas, o cenário de uma mulher. Mas o melhor disso é que as pessoas vão lá e reclamam as suas partes. Isso é meu, aquilo é (...) o batom é o mesmo que uso. Já deles me diz que não é fã. Mas óbvio que não joga fora, talvez devesse?
Quer que eu cante pra você?
Não me aperte aí, nas coxas, me machuquei jogando capoeira. Eu já te contei do suicídio? - ah!; eu adoro contar esta história. Foi, foi bem legal. Eu estava deitada no chão, e em volta tinha muito fogo, aí, (tá!, eu sinto prazer em dizer que ele fez isso) ele rasgou o papel com o desenho. E agora que ele fez isso fica tudo mais fácil, até te beijar, porque aparentemente você não é ele. O que me deixa muito mais tranquila,
"ele disse que voltará pra me ver" - e eu não posso esquecer esta história pra poder contá-la ainda melhor, de um jeito bonito, vai que ele queira saber, né!?
Das minhas partes que te vestem – eles; são o que sou mais eu. Minha parte inteira te taparia. Não seria você. E, sim, eu.
E confesso: a ausência me satisfaz de um jeito indescritível.
Não consigo sentir nada com isso. Nem vaidade; da parte minha que sobra; nem da falta da parte (...) que me ausenta inteira.
O ar que entra sucumbe pela ausência (...). Falei o óbvio de novo.
Cansada de reclamar o óbvio enquanto as pessoas são
Mas veja!, o que me intriga é o que não pensou quando fez as suas escolhas (...).
Você não sabe está pela hora da morte um leito psiquiátrico na ala feminina. (graças à reforma).
- Mas, Ah (...) lembrei: preciso de um batom, se puder, sábado, na visita, me traga um batom, vermelho desta vez.
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eu não sonhei, sonhei.