sexta-feira, 1 de outubro de 2010

caixa flutuante

intuição de muitas vozes

cabeça apoiada
em sombras
flutua

em ranhas
- escultura

era mais ou menos assim:
sofre dor antiga dentro
acendi quando passou

é dor
 é antiga
e dentro de mim
 não desabrigo minhas cores


 jeito de contar
escrevo
como
não entendo
fico
eu de ser

2 comentários:

  1. Eu não tenho muita experiência com minha voz,
    mais as muitas vozes que já ouvi, é meu coro, tenho refrão para "eu de ser"...
    poema demorado a ser eterno
    beijos

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  2. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    TE SIGO TU BLOG




    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE
    SALUDOS DANI

    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

    José
    Ramón...

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eu não sonhei, sonhei.