"lamber do céu a lágrima": é na desconstrução de todos os dogmas que renascemos para o que vale a pena. precisei de anos para acreditar nisso e o meu maior receio é que também isso se cristalize em neodogma :)
beijinho!
p.s. que seria do[s] céu[s] se não soubesse[m] chorar?
o tempo que sangra colorindo a lágrima de água doce porque o sal, esse perdeu-se no mar. resta a noite em interrogação sobre a língua-faca-foice. e a amora, mesmo orvalhada no tanto que chove é cada vez mais recordação da primavera que quase brota nas raízes de cada estação.
beijo, dani!
aqui parou de chover. o céu é gentil; devolveu-nos aos [teus] versos!
Dani, estou adorando passear pelo seu blog...
ResponderExcluirTanta coisa linda..
Como esse poema vermelho encarnado
Beijo grande
é um presente a tua amizade,
Excluir"ao olho que não vê;
leveza nas linhas das mãos
onde correm rios
assentados na alma"
um beijo.
"lamber do céu a lágrima":
ResponderExcluiré na desconstrução de todos os dogmas que renascemos para o que vale a pena. precisei de anos para acreditar nisso e o meu maior receio é que também isso se cristalize em neodogma :)
beijinho!
p.s. que seria do[s] céu[s] se não soubesse[m] chorar?
o tempo que colore,
Excluirsangra,
o vértce medonho da língua
é amora. uma interrogação
beijo.
aqui chove tanto hoje. o céu é gentil. a noite
o tempo que sangra colorindo a lágrima de água doce porque o sal, esse perdeu-se no mar. resta a noite em interrogação sobre a língua-faca-foice. e a amora, mesmo orvalhada no tanto que chove é cada vez mais recordação da primavera que quase brota nas raízes de cada estação.
Excluirbeijo, dani!
aqui parou de chover. o céu é gentil; devolveu-nos aos [teus] versos!