conheceremos os limites da consumação da demanda? toda a escrita é im.possível na sua mão indecifrável; a pele, a garganta e o peito, esses, respiram com luz própria bem por dentro do corpo. neles toda a vida se faz possível, mesmo que no silêncio [im]possível do dizer-acontecer.
ou porque, temendo a resposta que conhecemos, repetimos a pergunta até à letra z, esperando cansar o destino semântico e, assim, mudar-lhe o veredito do[s] sentido[s]:)
conheceremos os limites da consumação da demanda? toda a escrita é im.possível na sua mão indecifrável; a pele, a garganta e o peito, esses, respiram com luz própria bem por dentro do corpo. neles toda a vida se faz possível, mesmo que no silêncio [im]possível do dizer-acontecer.
ResponderExcluirbeijinho, dani!
há cristais na garganta
Excluirnos olhos estalagmites
ecos no peito abrigo
beijo
p.s: se nos perguntamos algo; é porque já conhecemos. não é?
ou porque, temendo a resposta que conhecemos, repetimos a pergunta até à letra z, esperando cansar o destino semântico e, assim, mudar-lhe o veredito do[s] sentido[s]:)
Excluirbeijo!
tão profundo isso
ResponderExcluirbeijos
obrigada, luiza.
Excluirmeu rasinho é bem pro fundo
beijo