quarta-feira, 25 de abril de 2012
oris
pelas horas distraídas dentro de você. amor
quando todos os pássaros
se dispersarem nos olhos
lamentaremos a névoa
da vida, ruptura das mãos
de pele grossa que serena o que não existe
no vermelho horizonte,
dos que te amparam. o absoluto
mais que instante, carne viva.
sim, latejam contornos,
formigam páginas.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
a mão indecifrável
fio cego, garganta
na pele de concha
hálito de mar
sexta-feira, 6 de abril de 2012
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