Que este coração toscamente enxertado Com as agruras de um patético sofrimento Neste peito de lata batendo apertado Feneça em glorioso tormento E que todas as verdades escritas sejam No piso frio das saudades No acaso fatídico que elas ensejam Na dureza febril das deslealdades Em letras brilhantes no outdoor da praça Ao som deste meu riso histérico, insano Em badaladas retumbantes cheias de graça Do sino repicando numa igreja qualquer Como constatação torturando ano a ano: NÃO-TE-QUIS, NÃO-TE-QUER, NÃO-TE-QUIS, NÃO-TE-QUER.
Joyce K. 23/08/2011.
O sino toca descendo as ruas mulheres vestidas de manicômio precipitam o som na luz do dia os pés gritam urgências e o sino toca esquecido por aqueles que querem amor o tempo passa e não há maior liberdade do que não ser amada
dani carrara 28. 08.2011 |
porque fazia muito eu não escrevia nem lia nada dos ninguém's que tanto escrevem, mas como isso se me parece com imagens de Mariana, Ouro Preto ou Diamantina de coisas que escrevi antes de aqui tê-las percebido.
ResponderExcluirobrigada Dani. se as flores não fossem amadas, não haveria jardins. então sejamos felizes pelos que são amados. ...rs. beijo.
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