porque sumiremos todos na mão da parteira.
se você esquecesse a caneta, diria o nome. soletrada a nossa sílaba, esguio, no corpo de uma enguia,
não consigo traduzir aquilo que procuro, marco horas e um tempo pra chegar na antevéspera da vida,
pra ser um dia, além de um dia, este verbo que inventamos, para o encontro que foi às flores
guardei com sal e calor o amor
é véspera, me arrumo, e ainda é noite
quando recolhe a história, sussurro o cheiro da flor no teu nome. os ouvidos apelam pro tempo.
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eu não sonhei, sonhei.