
fotos antigas. daquelas do baú da casa. na testa da tia, um eu. franzida. na casa o algodão vomitava cacos de vidro. bem que ela disse, não!. morreu no caminhão de mudança, sentada na cadeira de balanço. igual passarinho. quem morre dormindo morre como passarinho, ouvia.
- e tudo aqui, não se preocupe, tem nome. tem nome. tudo tem um nome
a avó, casou-se, com o avô. o namoro começou por conta de um guarda-chuva. antes ele namorava a prima-dela. tudo aconteceu por conta de um guarda-chuva, amarelo. lá, talvez, devia chover. ou fazer muito sol. e aí então o guarda-chuva ficava guardado pra sempre
Dani, engraçado ler o seu texto ao seu lado (rs). Não deixe o guarda-chuva guardado para sempre. Abra-o para a chuva, ou para o sol ... você decide. Bjos
ResponderExcluirMarcos
marquito...
ResponderExcluirobrigada a correção..e a gentileza da imagem...
bjos
eu acho que o guarda-chuva virou passarinho...bjs
ResponderExcluirvixe, mario, como proteger do tempo ///???agora.
ResponderExcluir