sou eu na janela. daí me olha ato reflexo ao meu
entendi
por menor riso o colo teu pra mim – sinto-o
insiste em tocar na tela de madrugada meu útero
quer não existir
.
frio.
minha pele ouve
tua lágrima
melhor esconder-se
vazio
terça-feira, 6 de julho de 2010
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Adoro o que vc escreve, apesar de ñ chegar ainda a tão alta poesia! abraços
ResponderExcluirna vida e com as palavras?obrigada,bjo
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