6 de julho 2011.
solto caracóis na transparência dos seus dedos
II -
... quando a noite nos movimenta
solto caracóis na transparência dos seus dedos
é sobre-humano dormir sem seus braços
solto novelos no macio dos seus dedos
é sobre-humano dormir nos seus braços
I-
abro a noite no peito e sinto as dores
de tudo o que o rio frágil não absorve
abro as dores numa noite
e sou fuligem a deslizar no seu leito
solto caracóis na transparência dos seus dedos
II -
... quando a noite nos movimenta
solto caracóis na transparência dos seus dedos
é sobre-humano dormir sem seus braços
solto novelos no macio dos seus dedos
é sobre-humano dormir nos seus braços
I-
abro a noite no peito e sinto as dores
de tudo o que o rio frágil não absorve
abro as dores numa noite
e sou fuligem a deslizar no seu leito
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eu não sonhei, sonhei.