.o barro, o silêncio:
faz crer que tudo existe
vou Entregar-me por completo a esquizofrenia
São belas as vozes. Tem uma sinfonia nelas.
Mesmo quando durmo. Ou quando marca horas comigo,
Há séculos, e eu fico perdida pelas portas que não abrem. ando menos ansiosa. Desta vez você acertou os remédios.
Prefiro imaginar que nós nos encontraremos no eterno. Sem pressas.
elixir de vozes em fragmentação verbal porque nenhum corpo é uno, inteiro, absoluto.
ResponderExcluirbeijo!
Há um toque de realidade - e do que ela tem de triste, quase irremediável - nos poemas que você escreve, Dani. Por isso, talvez, são insuperáveis de uma beleza difícil de encontrar.
ResponderExcluirBeijo.
moldar o silêncio: amorfo
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