gosto da desordem de um jardim esquecido. de plantas rasteiras que crescem livres porque a chuva existe e é de todos. das sombras das flores sem nomes que os olhos não enxergam. do carrapicho que grudou em mim e me ensinou aramaico, algo que aprendi em amor.
(11-02-11 - esta escrevi junto com a Joyce também.)
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
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aquilo que não tem nome vira infinito dentro de nós...
ResponderExcluircoisa linda dani!
beijo!
p.s: de quem é o desenho acima?
Linda!
ResponderExcluirqual um fragmento de Jorge Luis Borges,
ResponderExcluirque me perdoem, ele ou vocês. hehehe