“o mundo e o eu, a luz e o fogo, distinguem-se nitidamente e, apesar disso, nunca se tornam definitivamente alheios um ao outro, porque o fogo é a alma de toda a luz e todo o fogo se veste de luz. Assim não há um único ato da alma que não adquira plena significação e não venha a finalizar nesta dualidade: perfeito no seu sentido e perfeito para os sentidos: perfeito porque o seu agir se destaca dela e porque, tornado autônomo encontra o seu próprio sentido e o traça como que em círculo à sua volta.”
*lukács, 1962, p. 27
domingo, 31 de julho de 2011
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Muito dentro desse (lugar)eu ei de ser alguém.
ResponderExcluir"tornado autônomo encontra o seu próprio sentido e o traça como que em círculo à sua volta.”
beijos coloridos de sol
Boa escolha da citação, Dani.
ResponderExcluirBeijo.