estava pensando na matemática dos corpos
e na fusão, química, da vida, ou da morte, que isto encerra
na fragilidade das ideias que querem nos explicar
os nós em si
queria saber ler música
(talvez pra fundir as notas nos ouvidos)
o sono que tive, me ausentou de você. embora o seu corpo pra mim não exista.
que o fazer sentido é prova, pois me engano sem medo, pra te achar, mesmo em ser
- estava pensando na matemática dos corpos
é que quero minguar você em mim
igual a lua fotografada na madrugada de sexta
é claro, impossível, tua grafia
emoldurando o que escapa
e tão óbvio:
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eu não sonhei, sonhei.